Sinopse
O ato de copiar acompanha a trajetória da moda há vários séculos. Antes de ser uma atividade socialmente condenada, copiar era essencial para que artesãos dominassem as técnicas de seus ofícios. Aqui, a prática da cópia é examinada sob a perspectiva deleuziana, que concebe a repetição como ato que gera a diferença. Para expor a natureza conturbada e surpreendente das próprias experiências com o ato de copiar, o autor apresenta o termo “chafurdos”, que no Ceará, sua terra natal, remete à noção de confusão e conflito.