Esta é uma experiência literária que, engendrada no bojo do chamado romance de 30, problematiza em diferentes níveis os impasses da transição do Brasil agrário para um país em vias de industrialização. O livro analisa as obras Os ratos, de Dyonélio Machado, Angústia, de Graciliano Ramos, e O amanuense Belmiro, de Cyro dos Anjos. A abordagem proposta sugere que a história nacional deixe de ser vista como a história da espera do progresso e/ou como a formulação e a concepção desse mesmo progresso e modernidade.