Sinopse
A construção simbólica, social e física de Brasília é a base sobre a qual o autor aplica conceitos e métodos da ciência da cultura, tal como são desenvolvidos nas obras de Simmel, Weber e Benjamin. Na busca por ultrapassar interpretações apologistas ou detratoras dessa tentativa de adesão à modernidade na periferia capitalista, o autor lança mão de uma teoria da modernidade que é ao mesmo tempo condição e mito social. Assim, é defendida a tese da excepcionalidade do ambiente da construção da capital, um lugar de cruzamentos simbólicos e sociais.