Sinopse
Trata-se de uma obra referencial para a historiografia latino-americana, particularmente a que é produzida no Brasil. Dividido em duas partes, o livro concede visibilidade às produções de memória de dois protagonistas que ocupam lugar de destaque no panteão independentista do continente. O primeiro capítulo analisa peças autobiográficas de Francisco de Paula Santander produzidas entre 1829 e 1837. O segundo examina a profícua correspondência entre duas expressivas lideranças: Santander e Simón Bolívar.