Sinopse
Este livro revela-se como uma intervenção crítica, interrogando as políticas públicas e os limites da aquisição institucionalizada de novas aptidões de letramento, referente às próprias bases políticas das epistemologias hegemônicas. Diante disso, discute a relação entre letramento e emancipação e entre o corpo negro e o letramento. A autora define o racismo como projeto da modernidade, abordando a historicidade racializada no corpo negro. A obra é original por eleger um interlocutor privilegiado na figura de Michel, jovem estudante cotista, retratado como agente de si mesmo.