As rotas percorridas, de diferentes percursos entre um tipo de acervo etnográfico, a cestaria e a aldeia, onde os produtores vivem e constroem sua história, são evidenciadas. É um livro que surge do entrelaçamento entre descrição e análise. Em sua segunda edição, demonstra a relevância dos estudos etnográficos criteriosos, a importância dos acervos indígenas, a necessidade das articulações entre as expressões culturais materiais e imateriais para a compreensão das sociedades, mas, acima de tudo, significa mais um momento de homenagens aos Karajá de Santa Isabel do Morro.