O livro toma como ponto de partida a ideia de que Eros é um conceito construído na obra de Freud para nomear a sexualidade culturante. Ou seja, marcada por mediações psíquicas surgidas da imprescindível relação do sujeito com a cultura. A partir disso, a autora compreende o recalque como destino pulsional estruturante do psiquismo e analisa como ele pode ser elucidado na condição de fator culturante das pulsões. Por fim, a obra aborda a segunda teoria pulsional freudiana, baseada na dinâmica entre pulsões de vida e pulsões de morte.