Sinopse
O autor discute a relação existente entre cinema e direitos humanos. Como o cinema pode (re)inventar os direitos humanos? Por meio de uma análise de diferentes filmes e trechos de filmes, ficcionais e documentários, mostra que se toda cosmopolítica é indissociável de alguma cosmopoética. Os direitos humanos aparecem como projeto de construção de um mundo comum baseado na humanidade como comunidade política, e o cinema, como aparelho cosmopoético, que participa tanto da invenção da humanidade quanto na imaginação da mundanidade.