Sinopse
A autora procura compreender como a produção de Paulo Fogaça, realizada sob o clima castrador imputado pelo poder ditatorial, e ao mesmo tempo de efervescência artística, pode ser associada aos princípios práticos e ideológicos de um processo de vanguarda nacional que buscou, a um só tempo, a revolução artística e comportamental. Para indicar seu posicionamento crítico diante daquele panorama complexo, ambíguo e repressor, Fogaça se valeu de imagens e objetos presentes, especialmente, no ambiente rural, como as ferramentas rurais e o arame farpado.