Sinopse
Contraditoriamente, em um momento histórico em que se cultua o corpo em sua forma e beleza, cultivou-se o horror à organicidade desse mesmo corpo. Diante disso, a obra problematiza o destino da corporeidade. Para tanto, as autoras estabelecem um breve panorama histórico de sua percepção desde as sociedades tradicionais. Em paralelo, é realizada uma reflexão sobre as novas configurações do biopoder e as lógicas de consumo que regem o corpo pós-moderno. Aborda, ainda, as contraditórias relações estabelecidas pelo corpo, baseadas em uma sociedade cada vez mais conectada em rede