A obra problematiza o percurso que destaca, nas aulas de português na escola, o ensino de gramática, a variação linguística, os gêneros textuais etc. como questões importantes, mas que nem sempre são capazes de esclarecer o modo como, por intermédio da língua, construímos e significamos nossa existência. O autor orienta-se, então, pela intrínseca relação do processo ensino-aprendizagem com a constituição de identidades, práticas sociais, contextos históricos e educativos e estruturas de poder.